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A Casa Blindada

Foi proposto ao grupo A Casa Blindada pela curadora Daniela Bousso, a ocupação de um espaço no Paço das Artes com um trabalho que iria se desenvolvendo durante um período de tempo (work in progress). O grupo optou pelo mapeamento de todas as esculturas públicas em São Paulo, e as submetiam aos visitantes que deveriam localizá-las no mapa da cidade, sinalizando o seu lugar com um pino.

O grupo “A Casa Blindada”, envolvido em trabalhos de arte pública, mapeando a decadência de alguns lugares na cidade, resolveu preparar uma exposição coletiva convidando outros artistas a participarem desse projeto. Por intermédio da Eva Castiel, amiga do dono do hotel Lord Palace, no centro da cidade, ficamos sabendo que o hotel ia ser desativado: foi uma oportunidade de ocupar esse hotel com intervenções de vários artistas usando os vários espaços, ilustrando os temas do fluxo na cidade e da impermanência. O grupo “A Casa Blindada” deu o nome de “Fluxus” para esse projeto. (Participou com o trabalho individual “Era uma vez…”) Nessa ocupação do hotel Lord Palace, que estava prestes a ser desativado, Sheila ocupou dois quartos contiguous nos quais deixou um deles mobiliado com todos os móveis originais de um quarto de hotel, e no outro retirou todos os móveis, deixando à mostra as marcas dos móveis e quadros deixadas nas paredes e no tapete . São os vestígios e marcas do tempo que nos contam como em uma história, da presença do mobiliário e da passage do tempo. Por isso, o título “Era uma vez…”

A convite do idealizador do projeto Arte-Cidade, o professor e curador Nelson Brissac, o grupo preparou um trabalho de integração do prédio São Vito, na cidade de São Paulo. Esse trabalho foi oferecido em primeiro lugar para o famoso arquiteto holandês, Rem Koolhas, que apresentou na época uma solução para a rehabilitação do prédio apelidado de “Treme-treme”, mas a sua proposta foi recusada pelos moradores. “A Casa Blindada”, levantou toda a documentação referente ao prédio, preparou um banner do prédio, chamando a atenção sobre a sua situação, propûs as “Camarmários” que são camas que podem ser recolhidas dentro de um armário e que seriam alugadas por usuários de passagem, por período indeterminado.

À convite do curador Lorenzo Mammi, para o projeto Genius Locci, sobre a Vila Buarque, o grupo A Casa Blindada, preparou o seguinte projeto: Partindo de um fato real, a demolição do teatro Leopoldo Froes, ocorrida nos anos 60, com a promessa do teatro ser substituído por um complexo esportivo na praça Rotary na Vila Buarque, promessa que nunca foi cumprida, o projeto do grupo A Casa Blindada, propôs aos visitantes um passeio pelo bairro, a Vila Buarque, na verdade uma brincadeira nos moldes de uma caça ao tesouro, para descobrir o paradeiro do Leopoldo F

Na participação de “Rede de Tensão” no Paço das Artes, a proposta do grupo nesse trabalho, foi o mapeamento da migração de brasileiros vindos de todos os cantos do país, rumo à São Paulo, na esperança de achar um emprego e uma vida melhor. Foi documentada também, a ocupação de um prédio abandonado na rua do Ouvidor pelo movimento dos Sem Terra (o MST). Essa instalação foi montada no porão do Paço das Artes.

Participou com o trabalho individual “Barras /Barragens/Bandagens) : Nesta instalação, Sheila escolheu a cozinha da casa ocupada pelo grupo e que ia ser demolida, aproveitando o azulejo branco, quadriculou todas as paredes com fita crepe preta e preencheu alguns quadrados com adesivos vermelhos e finalmente, deixou pendentes de dentro das fitas, longos fios vermelhos que pareciam rastros de sangue.